Again, from the Economist...online edition April, 20th 2011
Segundo a revista britânica "The Economist", a globalização não é tão ampla quanto a gente pensa.
"...Only 2% of students are at universities outside their home countries; and only 3% of people live outside their country of birth. Only 7% of rice is traded across borders. Only 7% of directors of S&P 500 companies are foreigners—and, according to a study a few years ago, less than 1% of all American companies have any foreign operations. Exports are equivalent to only 20% of global GDP. Some of the most vital arteries of globalisation are badly clogged: air travel is restricted by bilateral treaties and ocean shipping is dominated by cartels..."
Muitas coisas ficam mal entendidas, porque a globalização não tem que ser necessariamente, por exemplo, pessoas indo estudar num outro país, diferente daquele onde elas nasceram, mas simplesmente estudar no país em que nasceu as mesmas coisas estudadas em outros países. Não se tem que ir ao México pra comer tortilhas.
O fato de 3% das pessoas viverem num país diferente não é pouco. É muita gente 3%. Esses 3% são regularmente visitados por amigos e parentes, levam coisas do exterior para os seus países de origem, e assim vai...Quantas pessoas fazem regularmente viagens internacionais? Quantas pessoas falam um idioma estrangeiro?
Então, uma velha tecla, globalizção é realmente questão de definição. É que nem estatística é usada sempre diferente, dependendo da vontade de quem a está usando.
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